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Job rotation: o que é rotação de cargos?



O job rotation vem se consolidando gradativamente como uma estratégia eficiente e produtiva, ganhando cada vez mais espaço no planejamento de RH das empresas contemporâneas.


Preocupadas em manter a competitividade e  melhorar a performance cotidiana de seus colaboradores, as organizações não têm poupado esforços para viabilizar táticas capazes de maximizar os resultados da equipe.


Se você busca mais informações sobre o método de job rotation, encontrou o conteúdo certo! No post, você terá acesso ao conceito, aos benefícios e às desvantagens dessa estratégia — além de conhecer eventuais alternativas ao método.


O que é job rotation: conceito, vantagens e desvantagens


Em tradução livre para o português, a expressão job rotation descreve uma estratégia de rotação de cargos. Na prática, trata-se, na maioria dos casos, de um projeto desenvolvido e supervisionado pelo RH da empresa, objetivando integrar colaboradores, ampliar os conhecimentos acerca do negócio e, claro, maximizar performances.


Em um mercado complexo e altamente competitivo, o job rotation ganha cada vez mais relevância. Diante da constante busca por otimização de recursos e alavancagem de resultados, a rotação de funções é válida para proporcionar ao colaborador uma visão mais ampla e profunda das engrenagens do negócio, dotando-o de capacidade analítica para a resolução de problemas.


Por outro lado, porém, o job rotation pode impactar negativamente na operação se for fragilmente formulado ou conduzido inadequadamente. Caso a estratégia careça de consistência, é possível que o profissional perca a chance de entender com propriedade uma determinada área ou processo, tornando-se generalista demais — e, assim, talvez também acabe desmotivado em função da ausência de desafios.


Alternativas ao job rotation: outros métodos de integração


Quando, por uma série de fatores e/ou circunstâncias particulares, a tática do job rotation não se mostra viável no contexto da empresa, não é preciso abandonar de todo a ideia (e os benefícios) do método. Ainda é possível extrair resultados consistentes adotando propostas semelhantes, embora menos peremptórias.


Planeje um cronograma contínuo de integração


A preocupação com a manutenção de um relacionamento saudável e produtivo entre os colaboradores deve ser uma prioridade do gestor de RH. É essencial que haja, por exemplo, sinergia na execução de projetos e total alinhamento acerca das metas estabelecidas.


Para perseguir esses objetivos, a integração das áreas é crucial! Neste âmbito, a organização de atividades estratégicas de integração desponta como uma ferramenta bastante útil; afinal, estimula a interação e a troca de experiências.


Promova projetos conjuntos entre departamentos


Para além da recreação, entretanto, também cabe uma atuação mais firme e estruturada de convivência e de aprendizagem mútua — e os projetos conjuntos são perfeitos para estimular esse processo.


Ao definir um desafio (ou um problema recorrentemente enfrentado pela empresa) e designar a setores interdependentes a missão de solucioná-lo, ganha-se de todos os lados: colaboradores, que são estimulados a pensar de forma ampla e conjunta; e empresa, que refresca suas operações e pode, inclusive, construir uma inovação ou vantagem competitiva a partir daí.


Programe palestras sobre as diversas áreas


Por fim, embora não menos importante, o oferecimento de palestras internas com foco no intercâmbio de áreas também figura como uma proposta interessante e que pode gerar resultado amplamente positivos.


Além de aglutinar — em um mesmo ambiente e com objetivos similares — diversas expertises, os eventos propõem uma visão profunda das áreas e contribuem para estimular o pensamento amplo, fazendo com que os colaboradores sejam capazes de enxergar além de suas mesas e tarefas rotineiras.


O job rotation, enquanto prática de gestão, é uma proposta inteligente. Sua abrangência, porém, é bastante vasta e seus princípios podem ser aplicados de diferentes formas, servido a um só objetivo final: capacitar os profissionais e, assim, impulsionar a produtividade da organização.



Fonte: Blog vb

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