![reforma trabalhista](https://static.wixstatic.com/media/813ad8_86721160218744afafed626e55460082~mv2.jpg/v1/fill/w_147,h_83,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/813ad8_86721160218744afafed626e55460082~mv2.jpg)
A Lei 13.467/2017, publicada em 14/07/2017, alterou mais de uma centena de pontos da CLT e trouxe várias mudanças que afetam o dia a dia entre empregado e empregador, outras que abrangem as relações sindicais, além de outras que envolvem questões judiciais decorrentes de reclamatórias trabalhistas.
A referida lei entrou em vigor após decorridos 120 dias de sua publicação, ou seja, a partir de 11.11.2017. Até esta data, os contratos de trabalho já existentes, permaneceram valendo pelas regras antigas.
Caso seja do interesse do empregador, ou do empregado, que o contrato de trabalho antigo seja regido pelas alterações impostas pela reforma trabalhista, será necessário repactuar um novo contrato de trabalho (aditivo contratual), após a entrada em vigor da nova lei.
Os aditivos contratuais feitos durante a vigência da Medida Provisória (MP) 808/2017 também são considerados válidos e faz lei entre as partes até que nova alteração seja pactuada entre empregador e empregado.
Destacamos abaixo um quadro comparativo das principais regras antigas e as novas regras decorrentes das mudanças estabelecidas pela nova lei, que entrou em vigor em novembro de 2017:
![Reforma Trabalhista](https://static.wixstatic.com/media/813ad8_a18019be6ed24253b57321622fc67824~mv2.jpg/v1/fill/w_146,h_902,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/813ad8_a18019be6ed24253b57321622fc67824~mv2.jpg)
Fonte: Guia Trabalhista